Reconhecendo a complexidade dos critérios usados até ao momento na observação dos alunos inscritos nas actividades de enriquecimento curriculares, promove-se uma sondagem, no sentido de saber quais os apectos que os professores mais valorizam e aqueles que menos valoram.
Addenda: seguindo o exemplo do primeiro votante neste assunto, queiram, por favor, seleccionar oito parâmetros no máximo.
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1 comentário:
Olá! É impossível responder ao questionário, visto que tudo é passível de ser avaliado.
A avaliação é talvez o mais difícil de pôr em prática, em contexto de sala de aula. As discussões acerca do que se deve ou não avaliar têm trazido alguns dissabores, pois, ou se privilegia demasiado o percurso, ou o produto.
Sou da opinião de que há que haver um equilíbrio entre estas duas grandes coordenadas de avaliação. Não sendo professora do 1.º ciclo, muito menos de Inglês, continuo a achar que para a evolução do aluno, contando que também ele tem de prestar provas nacionais que lhe darão habilitação para prosseguir estudos e/ou concorrer a concursos (de todo e qualquer cariz), etc., se deve ter em conta 50% da avaliação para o percurso do aluno, ou avaliação informal, se assim lhe quisermos chamar, mais confinada ao espaço da sala de aula e ao trabalho pessoal do aluno (a nível comportamental, etc.), e 50% para avaliação formal, isto é, para avaliações escritas e orais, com data marcada e critérios pré-estabelecidos.
Apesar de muitos professores não serem da mesma opinião, uma avaliação deste tipo, implica muito mais estudo, trabalho e aplicação do professor e do aluno do que qualquer outro. Não é utópico, garanto. Mas dá, sem dúvida, muito trabalho, para além de obrigar a um trabalho de grupo permanente e uma coordenação afincada entre as diferentes disciplinas, pois todas elas contribuem para o crescimento integral do aluno.
Vale apena pensar nisto?
P.S.
Não votei... e fica aqui o meu esclarecimento do porquê de não o ter feito.
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